Every corner of this space holds traces of a soul.
This is not just a studio — it’s an extension of my body, my memories, and the feelings that flow through everything I create.
Here, matter turns into emotion. The stroke of a brush, a piece of charcoal, the weight of metal — they carry an invisible force born from memory, pain, silence, and love.
This is a place where I don’t paint with my hands, but with everything I am.
The studio pulses. It’s raw, alive, imperfect — just like me.
It’s where artworks are born without formulas, without sketches, guided only by an inner voice I’ve learned to trust.
Sculptures weighing over 500 kg were born here. Paintings that traveled the world. Drawings inspired by my grandmother Doralice — my greatest muse. And works that explode with energy.
This space is not made of walls.
It’s made of presence.
Everyone who walks in feels something they can’t explain — as if time slows down and deepens.
Perhaps because this place is not only about art, but about raw feeling.
If one day you visit, don’t expect a tidy atelier.
Expect to feel something.
Because that’s what drives me: to make others feel.
Onde o gesto vira Alma: dentro do estúdio de Juca Maximo
Em cada canto desse espaço, há vestígios de alma.
Não é apenas um estúdio — é uma extensão do meu corpo, da minha memória e dos sentimentos que atravessam tudo que crio.
É aqui que a matéria vira emoção. Onde o gesto do pincel, do carvão ou da solda carrega uma força invisível, nascida de lembranças, dores, silêncios e amor.
Um lugar onde não se pinta com as mãos, mas com tudo o que se é.
O estúdio pulsa. É bruto, é vivo, é imperfeito como eu.
É nele que as obras nascem sem fórmula, sem esboço, apenas guiadas por uma escuta interna que aprendi a confiar.
Aqui já nasceram esculturas de 500kg, obras premiadas em quatro continentes, desenhos que carregam traços da minha avó Doralice — minha maior musa — e pinturas que explodem de energia.
Esse espaço não é feito só de paredes: é feito de presenças.
Cada visitante que cruza por aqui sente que há algo que não se explica — sente o tempo diferente, mais profundo.
Talvez porque esse lugar não seja só sobre arte, mas sobre sentimento em estado bruto.
Se um dia você vier, não espere ver um ateliê arrumado.
Espere sentir algo.
Porque é isso que me move: fazer sentir.
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